Por Dani Raphael
O tolo olha para si, como uma criança que olha seus pés pela primeira vez,
depois de descobrir que consegue dobrar os joelhos e enxergar o que vai além.
Ele apenas olha e descobre que o que ele tanto sentia tem aparência,
mas ainda não desenvolveu a astúcia necessária para interpretar teus pés como um propulsor da sua liberdade.
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